Votaram escritores, jornalistas, pesquisadores, livreiros, agentes, professores e artistas.

Nanete Neves, escritora:

– Ninguém pode com Nara Leão, de Tom Cardoso (Planeta)

– Ney Matogrosso: a biografia, de Julio Maria (Companhia das Letras)

Rua do Larguinho, de Lilia Guerra (Patuá)

– Restos & Rastros, de Livia Garcia-Roza (Geração Editorial)

 

André Magalhães, escritor e roteirista:

A pediatra, de Andrea del Fuego (Companhia das Letras)

– Doramar ou a odisseia, de Itamar Vieira Jr. (Todavia)

– Cidades sensíveis, de Newton Moreno (Folhas de Relva Edições)

 

Santiago Nazarian, escritor e tradutor:

– Vista chinesa, de Tatiana Salem Levy (Todavia)

– De cada quinhentos uma alma, de Ana Paula Maia (Companhia das Letras)

A pediatra, de Andrea del Fuego (Companhia das Letras)

– O castiçal florentino, Paulo Henriques Britto (Companhia das Letras)

– Baixo esplendor, de Marçal Aquino (Companhia das Letras)

 

Luciana Villas-Boas, agente literária:

– A origem das espécies, de Alberto Mussa (Record)

À procura deles, de Mary del Priori (Saraiva)

O que você está enfrentando, de Sigrid Nunez (Instante)

Jazz band na sala da gente, de Alexandre Staut (Folhas de Relva Edições)

Os planos, de Carlos Marcelo (Letramento)

 

Alexandre Rabelo, escritor:

– SP: sem patuá, de Marcelo da Silva Antunes (Borboleta Azul)

Pequena coreografia do adeus, de Aline Bei (Companhia das Letras)

– Diário da catástrofe brasileira, ano II, de Ricardo Lísias (Record)

– Subir pelo inferno, descer pelo céu, de Marcelo Ariel (Kotter Editorial)

– Os anos, de Annie Ernaux (Fósforo)

 

Rogério Duarte, escritor, professor de literatura:

Banzeiro Òkòtó: uma viagem à Amazônia Centro do Mundo, de Eliane Brum (Companhia das Letras)

– Como o racismo criou o Brasil, de Jessé Souza (Estação Brasil)

Sobre anarquismo, sexo e casamento, de Emma Goldman (Hedra)

– Poesia completa (1968-2021), de Leonardo Fróes (Editora 34)

 

Newton Moreno, dramaturgo, escritor:      

À procura da própria coisa: Uma biografia de Clarice Lispector, de Teresa Montero (Rocco)

A palavra que resta, de Stenio Gardel (Companhia das Letras)

– Contra a moral e os bons costumes, de Renan Quinalha (Companhia das Letras)

 

Alexandre Staut, escritor, editor:

– O mundo desdobrável, de Carola Saavedra (Relicário)

Os bugres, de Rodrigo de Roure (Urutau)

– Elas marchavam sob o sol, de Cristina Judar (Dublinense)

– Cidades sensíveis, de Newton Moreno (Folhas de Relva Edições)

A história de Shuggie Bain, de Douglas Stuart (Intrínseca)

 

Lucia Riff, agente literária:

Banzeiro Òkòtó: uma viagem à Amazônia Centro do Mundo, de Eliane Brum (Companhia das Letras)

A palavra que resta, de Stenio Gardel (Companhia das Letras)

– Copo Vazio, de Natália Timmermann (Todavia)

– Atirem direto no meu coração, de Ilze Scamparini (Harper Collins)

– Lili, de Noemi Jaffe (Companhia das Letras)

Tudo é Rio, de Carla Madeira (Record)

 

Ary Quintella, diplomata, escritor:

Les soixante-quinze feuillets et autres manuscrits inédits, de Marcel Proust (Gallimard, em uma edição de Nathalie Mauriac Dyer) – França

Let me tell you what I mean, de Joan Didion (Alfred A. Knopf) – Estados Unidos

Twelve Caesars: images of power from the Ancient World to the

Modern, de Mary Beard (Princeton University Press) – Estados Unidos

La collection morozov, icônes de l’Art Moderne, coordenado por Anne Baldassari (Gallimard) – França

O homem do casaco vermelho, de Julian Barnes (Rocco)

 

Anna Luiza Cardoso, agente literária:

O que você está enfrentando, de Sigrid Nunez (Instante)

Os planos, de Carlos Marcelo (Letramento)

Nada vai acontecer com você, de Simone Campos (Companhia das Letras)

Amanhã teremos outros nomes, de Patricio Pron (Todavia)

Crônica da casa assassinada, de Lúcio Cardoso (Companhia das letras)

 

Daniel Manzoni de Almeida, escritor, pesquisador de literatura:

Alagoas azul, de Bruno Coelho (Reformatório)

Os bugres, de Rodrigo de Roure (Urutau)

Diários em mar aberto, de Leonardo Tonus (Folhas de Relva Edições)

 

Elisa Ventura, livreira:

– Os anos, de Annie Ernaux (Fósforo)

– Amoroso – Uma biografia de João Gilberto, de Zuza Home de Mello (Companhia das Letras)

Cartas a Spinoza, de Nise da Silveira (Holus Edições)

Os sabiás da crônica, vários (Autêntica)

 

Raimundo Neto, escritor:

Cheia, Natalia Zuccala (Urutau)

Fatal error, de Michel de Oliveira (Moinhos)

– Elas marchavam sob o sol, de Cristina Judar (Dublinense)

A polícia da memória, de Yoko Ogawa (Estação Liberdade)

Dark room, de Rafael Gurgel (Escaleras)

 

Paula Macedo Weiss, escritora:

Rückkehr nach Reims, de Didier Eribon (Surkamp) – Alemanha

Das Ende von Eddy, de Édouard Louis (Fischer) – Alemanha

– Alles was war, de Michel Bergmann (Arche Literatur Verlag) – Alemanha

Westend, de Martín Mosebsch (Rowohlt) – Alemanha

– Copo Vazio, de Natália Timmermann (Todavia)

 

Leopoldo Rosa, escritor, jornalista:

As doenças do Brasil, de Valter Hugo Mãe (Biblioteca Azul)

Longevidade no cotidiano, de Mariza Tavares (Contexto)

Pequena coreografia do adeus, de Aline Bei (Companhia das Letras)

 

Mariana Rolier, editora de livros:

– Elas marchavam sob o sol, de Cristina Judar (Dublinense)

Pequena coreografia do adeus, de Aline Bei (Companhia das Letras)

Rainhas da noite, de Chico Felitti (Storytel)

Eu que nunca conheci os homens, de Jacqueline Harpman (Dublinense)

Afropessimismo, de Frank B Wilderson III (Todavia)

 

Alexandre Willer, escritor:

O parque das irmãs magníficas, de Camila Villada Sosa (Tusquets)

A palavra que resta, de Stenio Gardel (Companhia das Letras) – 4 votos

– Elas marchavam sob o sol, de Cristina Judar (Dublinense)

Escobar, de Marwio Câmara (Moinhos)

Dark room, de Rafael Gurgel (Escaleras)

 

Mauricio Vieira, escritor:

Finding the mother tree, de Suzanne Simard (Knopf) – Estados Unidos

Jungle Nama, de Amitav Ghosh (Fourth Estate) – Índia

Par-delà nature et culture, de Philippe Descola (Folio Essais) – França

A noite abre meus olhos, de José Tolentino Mendonça (Assírio & Alvim) – Portugal

Pequena enciclopédia de seres comuns, de Maria Esther Maciel (Todavia)

 

Luciene Guimarães, tradutora:

– Escrever, de Marguerite Duras (Relicário)

– A visão das plantas, de Djaimilia Pereira de Almeida (Todavia)

– Os anos de chumbo, de Chico Buarque (Companhia das Letras)

 O pensamento vegetal – A literatura e as plantas, de Evandro Nascimento (Civilização Brasileira)

– Os anos, de Annie Ernaux (Fósforo)

 

Renato de Cara, artista, curador:

O que vem depois da farsa?, de Hal Foster (Ubu)

Escute as feras, de Nastassja Martin (Editora 34)

Águas de homens pretos, de Allan da Rosa (Veneta)

 

Luciana Rangel, escritora, jornalista:

Drei weise aus dem bantuland, de Max Lobe (Austernbank Verlag) – Alemanha

Daheim, de Judith Hermann (S. Fischer) – Alemanha

Diários em mar aberto, de Leonardo Tonus (Folhas de Relva Edições) – 4 votos

 

Diogo Locci, jornalista, escritor:

A pediatra, de Andréa del Fuego (Companhia das Letras)

Qria, de Malena Calixto (Livre/Baladeyra)

Falo, de André Magalhães (Folhas de Relva Edições)

 

Renato Figueiredo, escritor:

O que diriam os animais?, de Vinciane Despret (Ubu)

Como escrever bem, William Zinsser (Fósforo)

A palavra que resta, de Stenio Gardel (Companhia das Letras)

 

Thais Lancman, escritora, pesquisadora de literatura:

 – O mundo desdobrável, de Carola Saavedra (Relicário)

Van Gogh: a salvação pela pintura, de Rodrigo Naves (Todavia)

Passeios com Robert Walser, de Carl Seelig (Papéis Selvagens)

 

Tadeu Rodrigues, escritor, jornalista:

Zaranza, de Rita de Podestá (Reformatório)

Parágrafos fúnebres, de Wesley Barbosa (publicação independente)

Colmeia, de Mel Duarte (Ed. Philos)

Notas sobre a impermanência, de Paula Gicovate (Faria e Silva Editora)

Diários em mar aberto, de Leonardo Tonus (Folhas de Relva Edições)

 *

No Brasil, por quantidade de votos

– Elas marchavam sob o sol, de Cristina Judar (Dublinense) – 4 votos

Diários em mar aberto, de Leonardo Tonus (Folhas de Relva Edições) – 4 votos

A palavra que resta, de Stenio Gardel (Companhia das Letras) – 4 votos

 

– A pediatra, de Andrea del Fuego (Companhia das Letras) – 3 votos

– Os anos, de Annie Ernaux (Fósforo) – 3 votos

Pequena coreografia do adeus, de Aline Bei (Companhia das Letras) – 3 votos

 

Os bugres, de Rodrigo de Roure (Urutau) – 2 votos

O que você está enfrentando, de Sigrid Nunez (Instante) – 2 votos

– Copo Vazio, de Natália Timmermann (Todavia) – 2 votos

– Como o racismo criou o Brasil, de Jessé Souza (Estação Brasil) – 2 votos

Banzeiro Òkòtó: uma viagem à Amazônia Centro do Mundo, de Eliane Brum (Companhia das Letras) – 2 votos

Os planos, de Carlos Marcelo (Letramento) – 2 votos

– O mundo desdobrável, de Carola Saavedra (Relicário) – 2 votos

– Cidades sensíveis, de Newton Moreno (Folhas de Relva Edições) – 2 votos

Dark room, de Rafael Gurgel (Escaleras) – 2 votos

 

Cheia, Natalia Zuccala (Urutau)

Fatal error, de Michel de Oliveira (Moinhos)

A polícia da memória, de Yoko Ogawa (Estação Liberdade)

– O castiçal florentino, Paulo Henriques Britto (Companhia das Letras)

– A origem das espécies, de Alberto Mussa (Record)

O parque das irmãs magníficas, de Camila Villada Sosa (Tusquets)

Nada vai acontecer com você, de Simone Campos (Companhia das Letras)

Amanhã teremos outros nomes, de Patricio Pron (Todavia)

Crônica da casa assassinada, de Lúcio Cardoso (Companhia das letras)

Alagoas azul, de Bruno Coelho (Reformatório)

– Atirem direto no meu coração, de Ilze Scamparini (Harper Collins)

– Escrever, de Marguerite Duras (Relicário)

– A visão das plantas, de Djaimilia Pereira de Almeida (Todavia)

– Os anos de chumbo, de Chico Buarque (Companhia das Letras)

 O pensamento vegetal – A literatura e as plantas, de Evandro Nascimento (Civilização Brasileira)

– Doramar ou a odisseia, de Itamar Vieira Jr. (Todavia)

– Rua do Larguinho, de Lilia Guerra (Patuá)

– De cada quinhentos uma alma, de Ana Paula Maia (Companhia das Letras)

– Etelvina, de Marcílio Godoi (Patuá)

– Restos & Rastros, de Livia Garcia-Roza (Geração Editorial)

Jazz band na sala da gente, de Alexandre Staut (Folhas de Relva Edições)

Tudo é Rio, de Carla Madeira (Record)

– Baixo esplendor, de Marçal Aquino (Companhia das Letras)

Eu que nunca conheci os homens, de Jacqueline Harpman (Dublinense)

– Vista chinesa, de Tatiana Salem Levy (Todavia)

– Lili, de Noemi Jaffe (Companhia das Letras)

Afropessimismo, de Frank B Wilderson III (Todavia)

– SP: sem patuá, de Marcelo da Silva Antunes (Borboleta Azul)

– Subir pelo inferno, descer pelo céu, de Marcelo Ariel (Kotter Editorial)

Rainhas da noite, de Chico Felitti (Storytel)

– Poesia completa (1968-2021), de Leonardo Fróes (Editora 34)

A história de Shuggie Bain, de Douglas Stuart (Intrínseca)

Escobar, de Marwio Câmara (Moinhos)

Qria, de Malena Calixto (Livre/Baladeyra)

Falo, de André Magalhães (Folhas de Relva Edições)

Pequena enciclopédia de seres comuns, de Maria Esther Maciel (Todavia)

Zaranza, de Rita de Podestá (Reformatório)

Parágrafos fúnebres, de Wesley Barbosa (publicação independente)

Colmeia, de Mel Duarte (Ed. Philos)

Notas sobre a impermanência, de Paula Gicovate (Faria e Silva Editora)

À procura deles, de Mary del Priori (Saraiva)

– Diário da catástrofe brasileira, ano II, de Ricardo Lísias (Record)

Ninguém pode com Nara Leão, de Tom Cardoso (Planeta)

– Ney Matogrosso: a biografia, de Julio Maria (Companhia das Letras)

Sobre anarquismo, sexo e casamento, de Emma Goldman (Hedra)

O homem do casaco vermelho, de Julian Barnes (Rocco)

– Contra a moral e os bons costumes, de Renan Quinalha (Companhia das Letras)

O que diriam os animais?, de Vinciane Despret (Ubu)

Como escrever bem, William Zinsser (Fósforo)

– Amoroso – Uma biografia de João Gilberto, de Zuza Home de Mello (Companhia das Letras)

Van Gogh: a salvação pela pintura, de Rodrigo Naves (Todavia)

Passeios com Robert Walser, de Carl Seelig (Papéis Selvagens)

Cartas a Spinoza, de Nise da Silveira (Holus Edições)

Os sabiás da crônica, vários (Autêntica)

O que vem depois da farsa?, de Hal Foster (Ubu)

Escute as feras, de Nastassja Martin (Editora 34)

Águas de homens pretos, de Allan da Rosa (Veneta)

As doenças do Brasil, de Valter Hugo Mãe (Biblioteca Azul)

Longevidade no cotidiano, de Mariza Tavares (Contexto)

À procura da própria coisa: Uma biografia de Clarice Lispector, de Teresa Montero (Rocco)

Em outros países

– Alles was war, de Michel Bergmann (Arche Literatur Verlag) – Alemanha

Westend, de Martín Mosebsch (Rowohlt) – Alemanha

Les soixante-quinze feuillets et autres manuscrits inédits, de Marcel Proust (Gallimard, em uma edição de Nathalie Mauriac Dyer) – França

Let me tell you what I mean, de Joan Didion (Alfred A. Knopf) – Estados Unidos

Twelve Caesars: images of power from the Ancient World to the

Modern, de Mary Beard (Princeton University Press) – Estados Unidos

La collection morozov, icônes de l’Art Moderne, coordenado por Anne Baldassari (Gallimard) – França

Rückkehr nach Reims, de Didier Eribon (Surkamp) – Alemanha

Das Ende von Eddy, de Édouard Louis (Fischer) – Alemanha

Finding the mother tree, de Suzanne Simard (Knopf) – Estados Unidos
Jungle Nama, de Amitav Ghosh (Fourth Estate) – Índia
Par-delà nature et culture, de Philippe Descola (Folio Essais) – França
A noite abre meus olhos, de José Tolentino Mendonça (Assírio & Alvim) – Portugal

Drei weise aus dem bantuland, de Max Lobe (Austernbank Verlag) – Alemanha

Daheim, de Judith Hermann (S. Fischer) – Alemanha

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Na foto, o cearense Stenio Gardel, autor de A palavra que resta.

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