Catita, escritora e editora:

Quando eu assinei a minha carta de alforria, a liberdade não tinha gosto de liberdade, de Beatriz Felix (Editora Feminas)

Das mãos que pariram, reciclam e transformam, organização de Marli de Fátima Aguiar, Taynara Carvalho e Thuane Marques (Editora Feminas)

É cada vez mais urgente manter vivo o que nos resta, de Ana Elizabete Machado, Jequélie Duarte, Marília Teles Cavalcante (Editora Feminas)

Matéria escorregadia, de Mayara Brandão Salgueiro (Patuá)

Riacho me chama de chão, de Lavínia Mendes (Editora Arpillera)

 

Regina Dalcastagnè, professora:

Ninguém quis ver, de Bruna Mitrano (Companhia das Letras)

Louças de família, de Eliane Marques (Autêntica)

Saia da frente do meu sol, de Felipe Charbel (Autêntica)

Espinho de arraia, de Roger Mello (Global)

Quem matou meu pai, de Édouard Louis (Todavia)

 

Valéria Martins, agente literária e escritora:

Salvar o fogo, de Itamar Vieira Junior (Todavia)

Caminhando com os mortos, de Micheliny Verunsck (Companhia das Letras)

Brancura, de Jon Fosse (Fósforo)

A piscina/Diário da gravidez/Dormitório, de Yoko Ogawa (Estação Liberdade)

Viver com nossos mortos, Delphine Horvilleur (Garamond)

 

Wesley Barbosa, escritor e editor:

O céu para os bastardos, de Lilia Guerra (Todavia)

Macabéa: Flor De Mulungu, de Conceição Evaristo (Oficina Raquel)

Toda Furia, de Tom Farias (Gutenberg)

Crucial dois um, de Paulo Scott (Cobogó)

Deus não dirige o destino dos povos, de Marcelo Labes (Caiaponte Edições)

 

Luigi Ricciardi, crítico e escritor:

Todos nós estaremos bem, de Sérgio Tavares (Dublinense)

A tirania das moscas, de Elaine Vilar Madruga (Instante)

Dor fantasma, de Rafael Gallo (Biblioteca Azul)

O crime do bom nazista, de Samir Machado de Machado (Todavia)

Cara Paz, de Lisa Ginzburg (Nós)

 

Raimundo Neto, escritor:

Poco Hombre, de Pedro Lemebel (Zahar)

Estranhos a nós mesmos (Histórias de mentes instáveis), de Rachel Avivi (Zahar)

Os modlins, de Paco Gómez (Foto Editorial)

Pureza, de Garth Greenwell (Todavia)

Trans, de Jack Halberstam (Editora Devires)

 

Daniel Manzoni-de-Almeida, crítico e escritor:

Placebo para o dia a dia, de Alexandre Willer (Folhas de Relva)

Letramento literário e diversidade, de Roberto Muniz Dias (Editora Devires)

Salvar o fogo, de Itamar Vieira Junior (Todavia)

Sodomita, de Alexandre Vidal Porto (Companhia das Letras)

A mais recôndita memória dos homens, de Mohamed Mbougar Sarr (Fósforo)

 

Bruno Inácio, escritor e crítico

Oração para desaparecer, de Socorro Acioli (Companhia das Letras)

Meu irmão, eu mesmo, de João Silvério Trevisan (Alfaguara)

O céu para os bastardos, de Lilia Guerra (Todavia)

Antes do silêncio, de Rogério Pereira (Dublinense)

Inventar um avô, de Miguel Sanches Neto (Maralto)

 

Jurada sem identificação:

Oração para desaparecer, de Socorro Acioli (Companhia das Letras)

A disponibilidade da alma, de Marina Colasanti (FTD)

Saia da frente do meu sol, de Felipe Charbel (Autêntica)

Latim em pó, de Caetano Galindo (Companhia das Letras)

Sodomita, de Alexandre Vidal Porto (Companhia das Letras)

As pequenas chances, de Natália Timerman (Todavia)

 

Newton Moreno, dramaturgo e escritor:

É a ales, de Jon Fosse (Companhia das Letras)

Meu irmão, eu mesmo, de João Silvério Trevisan (Alfaguara)

A Terra dá, a terra quer, de Antônio Bispo dos Santos (Ubu)

De uma ilha a outra, de Ana Martins Marques (Circulo de Poemas)

 

Anna Luiza Cardoso, agente literária:

A mais recôndita memória dos homens, de Mohammed Mbougar Sarr (Fósforo)

Baviera tropical, de Betina Anton (Todavia)

Minha vida com Kopp, de Xita Rubert (DBA)

Triste não é ao certo a palavra, de Gabriel Abreu (Companhia das Letras)

Como se fosse um monstro, de Fabiane Guimarães (Alfaguara)

 

Ricardo Ramos Filho, escritor:

Dor fantasma, de Rafael Gallo (Biblioteca Azul)

Os dias de sempre, de Helena Terra (Besouros Abstêmios)

Shakespearianas: As mulheres de Shakespeare, de Nara Vidal (Relicário)

Caminhando com os mortos, de Micheliny Verunschk (Companhia das Letras)

Os olhos de meu pai, de Menalton Braff (Reformatório)

 

Fabiola Amaral, professora:

As viúvas passam bem, de Marta Barbosa Stephens (Folhas de Relva)

Baviera Tropical, de Betina Anton (Todavia)

Precisamos matar nossas bonecas, de Deborah Dornellas (Patuá)

Cidade aberta, de Ricardo Ramos Filho (Record)

 

Luciana Villas-Boas, agente literária:

Baviera Tropical, de Betina Anton (Todavia)

O fio condutor, de Francisco Azevedo (Leya)

Sempre Susan, de Sigrid Nunez (Instante)

Triste não é ao certo a palavra, de Gabriel Abreu (Companhia das Letras)

Como se fosse um monstro, de Fabiane Guimarães (Alfaiguara)

 

Marcelo da Silva Antunes, editor e escritor:

Batalha no vale do sol, de Mari Mendes (Expressão Popular)

1 segundo, de Eduardo Neves (Selin Trovoar)

Cíclica, de Cibely Zenari (Erra Edições)

Tufo, Brita e Dolomita, de Helimar Macedo (Borboleta Azul)

Primeiros Contos, de Lima Barreto (Estação Povoar e ComArte)

 

Cida Antunes, bibliotecária:

A terra dá, a terra quer, de Antônio Bispo dos Santos (Ubu)

Ninguém quis ver, de Bruna Mitrano (Companhia das Letras)

Louças de família, de Eliane Marques (Autêntica)

Quarto aberto, de Tobias Carvalho (Companhia das Letras)

 

Alexandre Staut, editor e escritor:

Ioga, de Emmanuel Carrère (Alfaguara)

Saia da frente do meu sol, de Felipe Charbel (Autêntica)

Sodomita, de Alexandre Vidal Porto (Companhia das Letras)

Jussiape, a cidade onde nada acontecia, de Helena Vieira (Folhas de Relva)

As viúvas passam bem, de Marta Barbosa Stephens (Folhas de Relva)

 

Os mais votados:

Saia da frente do meu sol, de Felipe Charbel (Autêntica) – 3 votos

Sodomita, de Alexandre Vidal Porto (Companhia das Letras) – 3 votos

Baviera Tropical, de Betina Anton (Todavia) – 3 votos

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Na foto, Charbel, Betina e Vidal Porto

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